Grande Oceano, o Deus dos Mares
Status Divino 8
Outros Nomes: Ronn-Tirk, entre os elfos terrestres; Capitão Jor, entre os marinheiros.
Descrição: em Arton, como na Terra, toda vida veio do mar. Embora muitas deusas do Panteão sejam consideradas as mães dos seres que habitam o mundo – Valkaria criou os humanos, Glórienn criou os elfos e Tenebra criou os anões –, seu único e verdadeiro pai é a água salgada de onde vieram. Este deus-pai que comanda os mares é talvez o mais antigo membro do Panteão, e por isso nem mesmo tem um nome – é conhecido apenas como o Grande Oceano.
Naturalmente, esta é a divindade principal dos elfos-do-mar; esses seres acreditam que o próprio mar forma o corpo do deus, e que enquanto continuarem imersos, estarão seguros sob sua bênção. Não é de admirar, portanto, que vejam o “mundo seco” como um lugar maldito, afastado da proteção divina. O Grande Oceano também é venerado por muitas outras criaturas – baleias, golfinhos, homens-peixe, dragões marinhos, certos antropossauros aquáticos... E também por alguns grupos e comunidades humanos e semi-humanos, como marinheiros, pescadores e piratas.
É raro que o Oceano seja representado em obras de arte (afinal, seus principais seguidores acreditam que só precisam olhar em volta para vê-lo!) mas, quando isso ocorre, ele costuma aparecer como um imponente elfo-do-mar portando um tridente.
Motivações: houve época em que o Oceano era muito mais ambicioso, chegando a afundar continentes inteiros para ampliar seus domínios, mas esses tempos ficaram para trás. Hoje, está totalmente mudado – é um deus pacato, indolente, até mesmo apático. Acha os outros deuses pequenos, minúsculos em suas tramas mesquinhas, brigando por miseráveis pedaços de terra, enquanto seu reino é o mais vasto de todos. Nenhum outro deus pode ameaçá-lo; talvez nem mesmo a Tormenta possa alcançar os mares.
O Grande Oceano não se incomoda com pescadores, marinheiros e outros pequenos “intrusos” em seu reino – fora de seu ambiente, eles são frágeis e totalmente inofensivos. Mas seu humor é inconstante como as marés, pode soprar bons ventos para conduzir navios com segurança, ou então despejar tempestades capazes de afundar a mais resistente embarcação. Protetor das criaturas marinhas, o Grande Oceano vai se enfurecer sempre que habitantes do “mundo seco” molestarem ou atacarem seres marinhos apenas por maldade ou ganância.
Relações: o Grande Oceano trata os outros deuses com indiferença, arrogância e às vezes até desprezo. Algumas deusas, contudo, recebem dele grande respeito e cortesia – afinal, são mães de toda a vida, enquanto ele é o pai. Allihanna, Glórienn, Lena, Valkaria e Tenebra apreciam e retribuem esta gentileza; mas Wynna e Marah consideram o Grande Oceano um velho preguiçoso.
Tendência: Neutro.
Crença dos Devotos: toda a vida veio do mar. O mar é maior, mais poderoso e mais misterioso que todas as terras emersas. O mar não tem necessidade de provar seu poder aos demais, pois é supremo e eterno. Mas ele deve, acima de tudo, ser respeitado.
Domínios: Água, Ar, Animais, Plantas.
Áreas de Influência: mares, criaturas marinhas, marinheiros, água, tempestades.
Símbolo Sagrado: uma concha (sempre uma concha verdadeira, jamais uma imitação).
Arma Preferida: tridente (Dente do Leviatão).
Cores Significativas: azul-marinho, verde-água.
Lema: “Somente vivendo em comunhão com o Oceano podemos receber a graça divina.”
Avatar: Quando visita o “mundo seco”, o Grande Oceano assume a aparência de um elfo-do-mar, um velho pirata ou um imenso leão-marinho. No mar, ele pode adotar a forma de qualquer animal ou monstro marinho – mas sua forma mais conhecida lembra uma gigantesca água-viva, com tentáculos medindo dezenas de quilômetros.
Poderes Concedidos:
Sumo-sacerdote: O kraken conhecido como Rei Náutilus.
Status Divino 8
Outros Nomes: Ronn-Tirk, entre os elfos terrestres; Capitão Jor, entre os marinheiros.
Descrição: em Arton, como na Terra, toda vida veio do mar. Embora muitas deusas do Panteão sejam consideradas as mães dos seres que habitam o mundo – Valkaria criou os humanos, Glórienn criou os elfos e Tenebra criou os anões –, seu único e verdadeiro pai é a água salgada de onde vieram. Este deus-pai que comanda os mares é talvez o mais antigo membro do Panteão, e por isso nem mesmo tem um nome – é conhecido apenas como o Grande Oceano.
Naturalmente, esta é a divindade principal dos elfos-do-mar; esses seres acreditam que o próprio mar forma o corpo do deus, e que enquanto continuarem imersos, estarão seguros sob sua bênção. Não é de admirar, portanto, que vejam o “mundo seco” como um lugar maldito, afastado da proteção divina. O Grande Oceano também é venerado por muitas outras criaturas – baleias, golfinhos, homens-peixe, dragões marinhos, certos antropossauros aquáticos... E também por alguns grupos e comunidades humanos e semi-humanos, como marinheiros, pescadores e piratas.
É raro que o Oceano seja representado em obras de arte (afinal, seus principais seguidores acreditam que só precisam olhar em volta para vê-lo!) mas, quando isso ocorre, ele costuma aparecer como um imponente elfo-do-mar portando um tridente.
Motivações: houve época em que o Oceano era muito mais ambicioso, chegando a afundar continentes inteiros para ampliar seus domínios, mas esses tempos ficaram para trás. Hoje, está totalmente mudado – é um deus pacato, indolente, até mesmo apático. Acha os outros deuses pequenos, minúsculos em suas tramas mesquinhas, brigando por miseráveis pedaços de terra, enquanto seu reino é o mais vasto de todos. Nenhum outro deus pode ameaçá-lo; talvez nem mesmo a Tormenta possa alcançar os mares.
O Grande Oceano não se incomoda com pescadores, marinheiros e outros pequenos “intrusos” em seu reino – fora de seu ambiente, eles são frágeis e totalmente inofensivos. Mas seu humor é inconstante como as marés, pode soprar bons ventos para conduzir navios com segurança, ou então despejar tempestades capazes de afundar a mais resistente embarcação. Protetor das criaturas marinhas, o Grande Oceano vai se enfurecer sempre que habitantes do “mundo seco” molestarem ou atacarem seres marinhos apenas por maldade ou ganância.
Relações: o Grande Oceano trata os outros deuses com indiferença, arrogância e às vezes até desprezo. Algumas deusas, contudo, recebem dele grande respeito e cortesia – afinal, são mães de toda a vida, enquanto ele é o pai. Allihanna, Glórienn, Lena, Valkaria e Tenebra apreciam e retribuem esta gentileza; mas Wynna e Marah consideram o Grande Oceano um velho preguiçoso.
Tendência: Neutro.
Crença dos Devotos: toda a vida veio do mar. O mar é maior, mais poderoso e mais misterioso que todas as terras emersas. O mar não tem necessidade de provar seu poder aos demais, pois é supremo e eterno. Mas ele deve, acima de tudo, ser respeitado.
Domínios: Água, Ar, Animais, Plantas.
Áreas de Influência: mares, criaturas marinhas, marinheiros, água, tempestades.
Símbolo Sagrado: uma concha (sempre uma concha verdadeira, jamais uma imitação).
Arma Preferida: tridente (Dente do Leviatão).
Cores Significativas: azul-marinho, verde-água.
Lema: “Somente vivendo em comunhão com o Oceano podemos receber a graça divina.”
Avatar: Quando visita o “mundo seco”, o Grande Oceano assume a aparência de um elfo-do-mar, um velho pirata ou um imenso leão-marinho. No mar, ele pode adotar a forma de qualquer animal ou monstro marinho – mas sua forma mais conhecida lembra uma gigantesca água-viva, com tentáculos medindo dezenas de quilômetros.
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